domingo, 12 de dezembro de 2010

What????

Achei na gaveta essa meio velhinha que tinha guardado para postar.


Até debaixo da terra
Mineiros tiveram media training por videoconferência

Comunique-se

Os 33 mineiros chilenos soterrados no norte do Chile foram treinados para lidar com a imprensa enquanto ainda estavam na mina. Os 700 metros de profundidade não foram obstáculo para o media-training, realizado por videoconferência.

O jornalista e diretor da Associação Chilena de Segurança, Alejandro Pino, foi o responsável por dar aulas de expressão oral aos mineiros. Pino conversou com cada um dos trabalhadores e conheceu suas histórias. Para ele, que coordenou outros detalhes da operação de resgate e ficou dois meses sem ver a família, esse foi o “trabalho mais importante de sua vida”, disse em entrevista ao IG.

O jornalista contou como fez o media-training, mas, por uma questão ética, não quis detalhar as histórias dos mineiros, mesmo assim, afirmou que todos têm histórias interessantes para contar. “Dividimos as aulas em duas partes. Em uma delas, os mineiros apenas respondiam perguntas. Muitas eram difíceis e até indiscretas, pois precisava ver como respondiam e como reagiam. Ensinei, também, que eles tinham todo o direito de não responder o que não quisessem.

Na segunda etapa, o foco estava em como desenvolver uma conversa. É bem provável que eles sejam convidados a participar de programas de televisão, por exemplo, e queríamos que soubessem contar suas histórias de maneira estruturada. Trata-se de um grupo de pessoas muito inteligentes e com histórias interessantes”, explicou.

Os mineiros, que ficaram soterrados por 69 dias, foram resgatados essa semana. Mais de 1.500 jornalistas do mundo cobriram a operação.

sábado, 30 de outubro de 2010

Apoio

Recebi esse e-mail de um jornalista apos um evento.

Detalhe: na ocasiao foi entregue um presskit com diversas informacoes adicionais ao release-convite.

Boa tarde XXXXXXX: como não tenho os nomes dos presentes ao evento, estou pedindo apoio. Se puderes enviar até segunda-feira ao meio dia um release, ficarei agradecido. As fotos eu tenho. Atencipadamente agradeço. Atenciosamente. XXXXXXX

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

E no subtítulo...

Agradar O público?
Francamente, Folha de S.Paulo.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Primor de redação

Do Correio do Povo de 10/08/2010

Reparem o início dos parágrafos. Será uma nova tendência de redação jornalística??!?!?

Pedido fim das carroças em 2011

O relatório final sobre a aplicação da Lei das Carroças em Porto Alegre foi entregue oficialmente ontem ao presidente da Câmara Municipal, Nelcir Tessaro. O documento propõe a antecipação de 2013 para o ano que vem da retirada das carroças do Centro Histórico da Capital. O presidente da comissão que debateu o tema, vereador Beto Moesch, defendeu a necessidade de tornar formal o trabalho dos carroceiros.

O relatório também aponta necessidade de realização de reuniões trimestrais com a prefeitura para avaliação do andamento do cumprimento da lei; a presença de veterinários à disposição da fiscalização das carroças; e cadastramento não só dos carroceiros, mas também dos cavalos e das carroças. Segundo Moesch, a retirada dos veículos de tração animal da área urbana visa proteger os bichos dos maus-tratos, mas é igualmente necessário oferecer alternativas de trabalhos formais aos carroceiros que utilizam as carroças para catar e reciclar lixo. Moesch lembrou que a construção de dois galpões destinados à reciclagem, já em andamento, irá contribuir para essa formalização. "O lixo triado irá para unidades de reciclagem e não para terrenos baldios ou rio", disse. Ele ressalta que apenas 30% do lixo produzido na Capital é separado. "Se isso acontecesse com os outros 60%, significaria a geração de 2 mil empregos".

O relatório dos vereadores será agora encaminhado aos órgãos relacionados à matéria, como o poder Executivo, a Brigada Militar, o Ministério Público, a Delegacia Regional do Trabalho e as organizações de proteção aos animais.

Fudeu!

Esse também já é um clássico.



Folha publica anúncio errado e Extra se despede da seleção brasileira na Copa
Por Paula Franco/Redação Portal IMPRENSA

O jornal Folha de S.Paulo publicou, nesta terça-feira (29), no caderno especial Copa 2010, um anúncio da rede de supermercados Extra, em que a empresa dá adeus à seleção brasileira no Mundial. Vale lembrar que o Extra é patrocinador oficial da equipe comandada por Dunga, que ainda não foi eliminada da competição.

A publicidade estampava a seguinte frase: "A Seleção sai do Mundial. Não do coração da gente. Valeu Brasil. Nos vemos em 2014". O Brasil jogou contra o Chile na última segunda-feira (28), e ganhou por 3 x 0, se classificando para a próxima etapa da Copa do Mundo.


Procurada pelo Portal IMPRENSA, a assessoria do Grupo Pão de Açúcar, do qual o Extra faz parte, informou que a gafe foi causada por um "erro operacional da Folha, que já assumiu e irá se retratar". A rede de supermercados ficou sabendo do engano assim como todo leitor: abrindo o jornal e vendo o anúncio.

A reportagem entrou em contato com a Folha, mas até o momento não conseguiu contato com a responsável pela publicação dos anúncios do Extra.

Publicado em 29/06/2010 às 12:51 no portalimprensa.uol.com.br

Perdeu o cliente!

Nossos colegas publicitários também tem suas mancadas fenomenais. Esse anúncio da Unimed entrou para a história!

Duas pérolas...

...levantadas pelo www.observatoriodaimprensa.com.br

Bigamia na Mangueira e lésbica precoce
Carlos Vasconcellos
Grandes erros muitas vezes vêm em pequenos frascos...
No Jornal do Brasil de sábado, 8 de julho, notinha no Cidade informava que era grave o estado de Dona Neuma, viúva de Cartola (sic), que continuava hospitalizada etc.
Grave erro, em especial para um jornal carioca. A viúva de Cartola é Dona Zica.
Ou então o compositor era bígamo e a gente não sabia!
E na Época de 10 de julho, a nota "Os gays vencem a parada" dizia: "As lésbicas Carolyn Conrad, 29 anos, e Kathleen Peterson, 41, aproveitaram para legalizar a união após 28 anos de vida em comum".
Se as duas viviam uma vida em comum, no sentido carnal do termo, desde que Carolyn tinha 1 ano de idade, não seria melhor chamar de vida incomum?


Jackie matou John-John
Maura Paoletti
Extra! Extra! O Jornal da Tarde revela que Jackie Onassis matou o filho do além-túmulo!
Esta pérola foi publicada quarta-feira, dia 12/7/, numa matéria sobre a biografia de John- John Kennedy, em :
"O trágico acidente aéreo que matou John-John foi premeditado (grifo meu) por sua mãe, Jackie", diz o repórter. "Jackie Onassis teria sonhado diversas vezes com a cena, e por isso sempre fez de tudo para mantê-lo longe da aviação."
Premeditado?? Um repórter que não sabe a diferença entre "premeditar" e "ter premonições"? Lamentável...

Da série "Notícias Bizarras" - Parte IV

Saiu no jornal NH, diário de Novo Hamburgo, Região Metropolitana de Poa.
Estava guardada faz tempo...
Vamos combinar, né? Pobre do guri. Rsrsrs

Notícias /Geral
Estranho | quinta-feira, 15 de abril de 2010 - 08h55

Mãe e avó perseguem garoto e cortam à força cabelo "emo"
O menino foi ainda amarrado e ameaçado com um pedaço de pau.

Da Redação

São Paulo - A mãe e a avó de um menino de 14 anos, revoltadas com o estilo estético "emo" do garoto, cortaram o seu cabelo à força após perseguição com tesouras e ameaças com pedaço de pau, de acordo com o jornal Bem Paraná. Quando chegou em casa, em Sorocapa (SP), na segunda-feira à tarde, o garoto foi surpreendido pelas duas, que tinham tesoura à mão para empreender o corte na franja e no aplique colorido que lhe aumentava o volume capilar.

Ele conseguiu fugir de casa, mas foi perseguido pela mãe e pela avó em um trajeto de um quilômetro. Dominado, foi amarrado com uma corda para a realização da operação. Não satisfeitas, mãe e avó conduziram o garoto a uma delegacia, para o denunciar por desobediência. O caso foi encaminhado ao Conselho Tutelar, e o menino, encaminhado para a residência da avó paterna.

Teste

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Um pouco de preguiça, outro tanto de clichês

Bem pertinente este artigo do professor e consultor André D'Angelo, no blog da Revista Amanhã, sobre a cobertura da imprensa gaúcha acerca do fechamento da Casas Bahia no Rio Grande do Sul.
Link e reprodução abaixo

Casas Bahia: um pouco de preguiça, outro tanto de clichês
Duas coisas me chamaram a atenção neste episódio do fechamento das lojas das Casas Bahia no Rio Grande do Sul.

O primeiro diz respeito à inoperância - para não dizer preguiça - das editorias de economia dos jornais locais, incapazes de apurar informações sobre o imbróglio Casas Bahia-Secretaria da Fazenda. A maior varejista do país sai do estado após ser multada em R$ 50 milhões pelo Fisco local - e tudo ao que o leitor tem acesso são notas oficiais de ambas as partes, nas quais não se prestam maiores informações em nome do "sigilo" inerente à operações desse tipo. E nada de um repórter local obter declarações em off de integrantes do governo, da empresa ou da concorrência para lançar luz sobre um episódio muitíssimo mal explicado.

O segundo aspecto refere-se às explicações de prateleira oferecidas pelos analistas para o fracasso da varejista no estado. A suposta falta de "sotaque" gaúcho teria determinado os maus resultados dos paulistas no RS. Como se o consumidor de baixa renda, especialmente de grandes centros urbanos, fosse se importar com a origem de uma loja e esquecer produto, marca, preço e condições de pagamento. Ou como se localização, tamanho de loja, número de funcionários e mix de produtos não fizesse a menor diferença para o resultado de uma operação complexa como a de bens duráveis.

Ok, reconheço que, no interior do estado, a origem das Casas Bahia pode ter sido prejudicial. Geralmente, comunidades do interior são muito pouco abertas a forasteiros, sejam eles de onde forem.

Mas numa capital como Porto Alegre, convenhamos, é pouco plausível imaginar que este fator tenha sido decisivo. Os supermercados da cidade são quase todos pertencentes a um varejista norte-americano, e antes pertenciam a um grupo português. A classe média alta continua a preferir o gaúcho Zaffari, mas isso não impede o bom desempenho do Wal Mart - ou do francês Carrefour - na cidade.

Ninguém ouviu falar de intenções da francesa Leroy Merlin de abandonar a cidade, ou da paulistana Iguatemi fazer o mesmo. Alguém já viu o McDonald''s de Porto Alegre cogitando oferecer churrasco e chimarrão? Se supermercados, lojas de material de construção, shoppings e lanchonetes - para não falar do irmão das Casas Bahia, o Ponto Frio - vingaram no estado dos tais "consumidores diferentes", por que uma loja de eletroeletrônicos não vingaria? Por que o consumidor local seria tão diferente para comprar aparelho de som e geladeira mas igualzinho aos outros na hora de escolher azulejos, mantimentos e lanches?

Saldo do episódio, além dos 400 empregos perdidos: jornalistas pecando pela preguiça e analistas resvalando no clichê. Ruim em todos os sentidos.